terça-feira, 16 de setembro de 2014

16 de Setembro dia Internacional de Proteção à Camada de Ozônio

Os buracos na camada de Ozônio nos polos norte e sul ainda são muito grandes, aumentando os riscos de câncer de pele.

A reconstituição do escudo que protege a Terra é mais lenta que o previsto.

Esses produtos agrícolas também estão proibidos pelo Protocolo de Montreal, mas existem prazos para que a proibição entre em vigor. Para a agricultura, nós ainda não temos alternativas eficientes e baratas. (Anne Fenner, diretora da campanha pela proteção da camada de ozônio no Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, PNUMA)

No dia 16 de setembro de 1987, o Protocolo de Montreal começou a ser ratificado por países dispostos a participar da redução e da proibição de substâncias que destroem a camada de ozônio. Desde então, a data passou a ser comemorada como o Dia Internacional de Proteção desse escudo formado por esse gás atmosférico, que protege a Terra da irradiação ultravioleta prejudicial a todas as formas de vida. Os raios UV provocam queimaduras e podem causar câncer de pele.

O clorofluorcarbono, mais conhecido como CFC, um dos principais responsáveis pelos buracos na camada de ozônio, foi proibido pelo Protocolo de Montreal, mas outras substâncias, como inseticidas e pesticidas, continuam destruíndo-a.

Por isso, a camada de ozônio, situada na estratosfera, entre 10 a 15 mil quilômetros de altura da superfície terrestre, está se reconstituindo em um ritmo mais lento que o esperado. Esperava-se que ela estaria recuperada em 2049. As últimas estimativas falam em 2065.

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