Comemora-se o Dia Nacional do Patrimônio Histórico na mesma data em
que nasceu o historiador e jornalista Rodrigo Mello Franco de Andrade
(Belo Horizonte-MG, 1898-1969). Por meio da Lei nº 378, de 1937, o
governo Getúlio Vargas criou o Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN), onde o historiador trabalhou até o fim da
vida.
Em seu esforço de preservação dos bens culturais do país, o IPHAN já
tombou 16 mil edifícios, 50 centros urbanos e 5 mil sítios arqueológicos
brasileiros. Dono de um acervo monumental, o instituto tem mais de um
milhão de objetos catalogados, entre livros, arquivos, registros
fotográficos e audiovisuais.
O Museu Nacional de Belas Artes, o Museu Imperial, o Museu Histórico
Nacional, o Museu da República, o Museu da Inconfidência, o Paço
Imperial, a Cinemateca Brasileira e o Sítio Roberto Burle Marx são
algumas das principais instituições sob a responsabilidade do IPHAN.
O Brasil tem ainda doze monumentos culturais e naturais na Lista do
Patrimônio Mundial (World Heritage), da Unesco. Até 1999, havia 630 bens
de 118 países inscritos nessa lista. Desses, 480 são patrimônios
culturais, 128, naturais e 22, mistos.
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