A obra passou pela intervenção do restaurador Aldo Araújo, para limpeza, fixação e recuperação da moldura e pintura. Para o diretor, Rui Mourão, a compra traduz a vitalidade do Inconfidência no sentido de ampliar e enriquecer seu acervo. O presidente do Ibram, Angelo Oswaldo, ressalta que o museu é referência para a museologia brasileira pela qualidade do seu trabalho, a relevância das coleções e a notável museografia: "Outras obras de Athaíde estão expostas, mas a pintura da Soledade vai redimensionar a sala dedicada ao artista e valorizar ainda mais o espaço".
Museu da Inconfidência
Instalado na antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, o Museu da Inconfidência, um dos mais visitados do Brasil, foi inaugurado em 11 de agosto de 1944, mas, desde 1942, já abrigava o Panteão com os restos mortais dos principais conjurados de 1789. Funcionou como penitenciária estadual, instalada pelo governador João Pinheiro. O prédio foi projetado por Luís da Cunha Menezes, o "Fanfarrão Minésio", em 1784. As comemorações das sete décadas do museu coincidem com o bicentenário de morte de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, motivo de celebrações em todo o país.
Tela – Nossa Senhora da Soledade
A pintura religiosa em óleo sobre tela da segunda metade do século XVIII, que retrata Nossa Senhora da Soledade, é atribuída a Manoel da Costa Athaíde (1762-1830, Mariana, Minas Gerais) e marca o estilo de transição Barroco/Rococó. Mede 1,435 m de altura por 1,101 m de largura. Em 1968, o professor Edson Motta deu o seu parecer sobre a autenticidade do quadro. Em 2007, novamente a autenticidade de origem e autoria da obra foi feita pela especialista e professora Dra. Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira. A tela fará parte da exposição de longa duração do Museu da Inconfidência e será exibida na Sala Athaíde. A visitação ocorre de terça a domingo, das 12 às 18h, com venda de ingressos até 17h30.
A pintura religiosa em óleo sobre tela da segunda metade do século XVIII, que retrata Nossa Senhora da Soledade, é atribuída a Manoel da Costa Athaíde (1762-1830, Mariana, Minas Gerais) e marca o estilo de transição Barroco/Rococó. Mede 1,435 m de altura por 1,101 m de largura. Em 1968, o professor Edson Motta deu o seu parecer sobre a autenticidade do quadro. Em 2007, novamente a autenticidade de origem e autoria da obra foi feita pela especialista e professora Dra. Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira. A tela fará parte da exposição de longa duração do Museu da Inconfidência e será exibida na Sala Athaíde. A visitação ocorre de terça a domingo, das 12 às 18h, com venda de ingressos até 17h30.
Texto: Assessoria de imprensa do Museu da Inconfidência
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