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Dayane Rocha |
Vai bailando em meu ser a dança infinda
Ouço peito dizer: Seja bem vinda
Com a dor que ocupa o ser da gente
Dilacera o meu corpo a alma ausente
A tristeza também se torna linda
Pois nem tudo o meu nada pouco sente
Senta nada o meu tudo é pouco ainda
Talvez sinta agonia inquietante
Ou talvez lembre apenas do instante
Do momento em que a gente nada fez
Quando os olhos por nós falam bem mais
O bocejo da boca tem punhais
Quando fala depois que é só, talvez...
Dayane Rocha
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