O goleiro traz uma responsabilidade imensa nas costas:
Ele é o último obstáculo que pode fazer com que o atacante
adversário não marque um gol.
Em competições de importância internacional, como uma
Copa do Mundo, a pressão em cima de quem fica no gol é ainda
maior.
Uma falha (ou, como diriam os torcedores, um "frango") pode impedir
o time de ganhar o título mundial.
Isso faz do goleiro o homem de confiança do treinador. Nos pênaltis,
o "homem do gol" pode conhecer a glória ou o fracasso.
A torcida aplaude os bons desempenhos, mas as vaias diante de um movimento
errado podem desestabilizar emocionalmente o maior dos calmos.
Às vezes, o goleiro pode ofuscar seus colegas de campo. É
o que ocorre com Oliver Kahn, goleiro da Alemanha, considerado um dos melhores
jogadores do mundo.
No futebol, esporte em que os mais destacados são os "fazedores"
de gols, é surpreendente que o homem que representa o anticlímax
do jogo - já que o goleiro está aí para tentar frear
a alegria representada pelo gol - consiga tanto reconhecimento. Mais uma prova
de que os goleiros estão tendo seu esforço e função
reconhecida pela torcida.
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