Até os 30 anos, Genoveva vestiu hábito
religioso e se dedicava as obras de caridade e à penitência. Sua vida
foi dedicada a Deus e a seus filhos. Em Paris, por duas vezes salvou os
franceses da total destruição; a primeira durante uma invasão dos hunos,
comandada por Átila; e a segunda quando a fome, causada pela guerra, já
começava a tornar-se fatal para a população.
Por ocasião desta invasão, Santa
Genoveva intercedeu junto ao povo, que já se preparava para abandonar
Paris, pedindo-lhes que ficassem e que orassem com fé e determinação,
jejuando ao lado do parisienses. Átila desistiu de atacar Paris e,
assim, Genoveva salvou a cidade da destruição.
Santa Genoveva morreu por volta do ano
502, com mais de oitenta anos. Foi enterrada por ordem de Clóvis em uma
básilica construída para receber as sepulturas reais que,
posteriormente, veio a ser chamada de Basílica Santa Genoveva.
Atualmente seu relicário está depositado na Igreja de Saint Étienne du
Mont.
É também invocada nas grandes calamidades e especialmente para obter chuva em tempos de seca.
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