No MOTE de Erivoneide Amaral, grande Poetisa ei fiz.
Todo dia, olhando pra o infinito,
Peço ao pai que nos de mais uma chance
Se a voz não tiver mais o alcance
Meu olhar gritará o que não foi dito;
Varias vezes é na prece que repito
Que a seca roubou a mansidão
E matando todo dia um leão
Minha força para a luta e renovada
Só o choro da nuvem carregada
Traz de volta o sorriso do sertão
Nem presente doado por Noel
Nem a festa do santo padroeiro
Nem um beijo que é dado por inteiro
Na noiva debaixo de seu véu
Nem se um dia deixar de arder o fel
Nem se um dia voltar Frei Damião.
O que deixa feliz este meu chão
É ver água na terra ser pingada
Só o choro da nuvem carregada
Traz de volta o sorriso do sertão
Wellington Rocha
Varias vezes é na prece que repito
Que a seca roubou a mansidão
E matando todo dia um leão
Minha força para a luta e renovada
Só o choro da nuvem carregada
Traz de volta o sorriso do sertão
Nem presente doado por Noel
Nem a festa do santo padroeiro
Nem um beijo que é dado por inteiro
Na noiva debaixo de seu véu
Nem se um dia deixar de arder o fel
Nem se um dia voltar Frei Damião.
O que deixa feliz este meu chão
É ver água na terra ser pingada
Só o choro da nuvem carregada
Traz de volta o sorriso do sertão
Wellington Rocha
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