Cada pedra que encontro no caminho
Vou juntando pra fazer o meu castelo
E juntando o real com o paralelo
Eu aprumo o muro bem certinho
Protegendo meu andar do descaminho
Que por vezes nessa vida o choro traz
Fazendo me lembrar de dias atrás
Onde andei numa via dolorosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Tive medo na andada e me assombrei
Mas contive meus temores mais intensos
Das lições que aprendi eu fiz os lenços
Pra secar cada lagrima que chorei
Temeroso mesmo assim eu caminhei
Convivendo com amigos e rivais
Aprendendo decifrar vários sinais
Do que é peçonhenta ou venenosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Perder e ganhar se torna constante
No ritmo intenso do nosso viver
Mostrando que à vezes podemos perder
Deixando a vitória bem mais importante
Na vida devemos ser um diamante
Que tem no seu preço um valor a mais
Perdendo os pedaços pra ficar iguais
Fazendo esta pedra ser tão valiosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Aprendi a viver com os meus medos
Cada baque eu fiz dele um trampolim
Os temores, nos que pude botei fim.
E os outros eu guardei como segredos
As conquistas eu juntei e fiz enredos
Pra deixar os meus dias bem normais
E assim vou vivendo sempre em paz
Com a luz de minha alma mais brilhosa
A vereda da vida é tão penosa
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Muitas vezes duvidei não ser verdade
Eu prendi, e nos passos botei freio.
Senti-me um cavalo com arreio
Muitas vezes caminhei sem ter vontade
Caminhando aprendi a ter saudade
Das conquistas que ficaram para trás
Nas passadas de hoje em dia sou capaz
Caminhar de uma forma prazerosa
A vereda de vida é tão penosa
Que me assombro com as curvas que ela faz!
E assim sigo eu com minha sorte
Todo dia, toda hora, todo instante.
Porque sei que me espera lá adiante
A vitória que me deixa bem mais forte
E no dia que chegar a minha morte
Estarei preparado por demais
E daquelas passadas desiguais
Lembrarei com saudade fervorosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Wellington Rocha
Fazendo me lembrar de dias atrás
Onde andei numa via dolorosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Tive medo na andada e me assombrei
Mas contive meus temores mais intensos
Das lições que aprendi eu fiz os lenços
Pra secar cada lagrima que chorei
Temeroso mesmo assim eu caminhei
Convivendo com amigos e rivais
Aprendendo decifrar vários sinais
Do que é peçonhenta ou venenosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Perder e ganhar se torna constante
No ritmo intenso do nosso viver
Mostrando que à vezes podemos perder
Deixando a vitória bem mais importante
Na vida devemos ser um diamante
Que tem no seu preço um valor a mais
Perdendo os pedaços pra ficar iguais
Fazendo esta pedra ser tão valiosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Aprendi a viver com os meus medos
Cada baque eu fiz dele um trampolim
Os temores, nos que pude botei fim.
E os outros eu guardei como segredos
As conquistas eu juntei e fiz enredos
Pra deixar os meus dias bem normais
E assim vou vivendo sempre em paz
Com a luz de minha alma mais brilhosa
A vereda da vida é tão penosa
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Muitas vezes duvidei não ser verdade
Eu prendi, e nos passos botei freio.
Senti-me um cavalo com arreio
Muitas vezes caminhei sem ter vontade
Caminhando aprendi a ter saudade
Das conquistas que ficaram para trás
Nas passadas de hoje em dia sou capaz
Caminhar de uma forma prazerosa
A vereda de vida é tão penosa
Que me assombro com as curvas que ela faz!
E assim sigo eu com minha sorte
Todo dia, toda hora, todo instante.
Porque sei que me espera lá adiante
A vitória que me deixa bem mais forte
E no dia que chegar a minha morte
Estarei preparado por demais
E daquelas passadas desiguais
Lembrarei com saudade fervorosa
A vereda da vida é tão penosa,
Que me assombro com as curvas que ela faz!
Wellington Rocha
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