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Apresentação da Junina Dona Matuta teve como tema a saudade |
A segunda colocada foi a Junina Lume da Fogueira, do Rio Grande do Norte. O troféu de Melhor Marcador foi dado à quadrilha pernambucana Raio de Sol, que também ficou com o terceiro lugar geral. O melhor casamento também ficou com Pernambuco, com a Junina Dona Matuta.
Os grupos vieram de longe – foram horas de viagem e meses de ensaios. Quem deu início à festa foi a turminha da Quadrilha Menezes na Roça. Os pequenos, que vieram acompanhados do palhaço Chocolate, coloriram o arraial.
A primeira quadrilha concorrente da noite foi a Junina Capelinha do Forró. Os baianos fizeram uma homenagem aos 50 anos do filme “O pagador de promessas”. A Quadrilha Cultural Rei do Cangaço, que veio do estado do Piauí, transformou o arraial num imenso Sertão. O grupo mostrou como se faz o desafio do xaxado.
Uma das mais esperadas, a pernambucana Junina Raio de Sol empolgou o público. O grupo, que este ano conquistou o segundo lugar no Festival da Globo Nordeste, falou sobre a fé. De Alagoas, a Junina Luar do Sertão também falou sobre o Cangaço. O grupo fez uma homenagem a Lampião e Maria Bonita, com o tema "Para uns, bandidos sanguinários. Para outros, heróis justiceiros". A quadrilha Moleka 100 Vergonha veio da Paraiba e falou sobre a presença do fogo na festa de São João. Com 62 integrantes, o grupo animou o público.
A Junina Babaçu, que veio do Ceará, coloriu o arraial com sua apresentação sobre o cangaço.
De Sergipe, a Quadrilha Pioneiros da Roça contou a história de amor de um casal de quadrilheiros. A Junina Matutos do Rei, do Maranhão, também falou sobre o amor. Só que entre um espantalho e uma boneca de milho. A Junina Lume da Fogueira veio do Rio Grande do Norte. O grupo que encerrou o festival falou sobre o trabalho dos artesãos e fez uma homenagem ao mestre Vitalino.
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